Neto, como não podia ser diferente, privilegiou seus correligionários da elite cultural. Um secretariado repleto de “empresários” de competência duvidosa e políticos idem. Durante a campanha, uma negra apresentava os programas, no secretariado, apenas uma negra. De reconhecida competência na gestão da Uneb, ela ficaria muito bem na pasta da educação, mas este não é seu lugar de poder, como deve ter imaginado quem a indicou. Seu lugar de poder é na "reparação" (de que), sem dinheiro e sem poder.
Na prefeituras-bairro, única novidade de campanha, um político inexpressivo, apenas “fidalgo”... Os bairros precisam de autonomia administrativa e politica, de forma a deslanchar suas atividades econômicas. Mas com certeza, estas continuaram sendo concentradas nos bairros onde Neto foi campeão de votos. E onde reside seus secretários dignos representantes da elite cultural.
O mais engraçado foi juntar desenvolvimento, turismo e cultura. É evidente que cultura será tratada como espetáculo para turista se deleitar, dando seguimento a ideia de um importante politico em viagem no exterior. Cultura deve ser uma pasta independente. Vamos acompanhar para nos divertimos com as atividades culturais do jovem empresário de "espetáculos".
Muito bom professor!! Parabéns! Precisamos de mais mentes construtivas como a sua nesse mundo fedil.
ResponderExcluirCaro Jonson, Fico satisfeito com seu comentário. Precisamos contribuir com sugestões e também com críticas.
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