Todos os homens do Presidente
Um conjunto de ações
foram observadas durante e após o resultado das eleições. Ações ilegais durante
o processo, omissão de autoridades diante de manifestações terrorista e
manifestação de autoridades incentivando ações antidemocráticas. Há “algo de
podre no reino da Dinamarca”. Houve homens responsáveis e irrespondíveis,
O golpe
estava armado, mas Arthur Lira, Presidente da Câmara, principal aliado do
presidente, desarmou-o ao ser o primeiro a reconhecer a vitória de LULA. Lira,
como os ratos, foi o primeiro a abandonar o barco. As quarenta e quatro horas
depois da derrota, foram importantes para que o inominável e irresponsável avaliasse
o segundo capitulo do golpe. Qual seja a baderna nas rodovias.
A fala do
presidente derrotado é um lamentável corolário de lamentação. O bilhete do presidente é o mais fiel retrato de um
dirigente comprometido apenas com sua vaidade, sem apreço a democracia. Em
pouco parágrafos, evidenciam enormes equívocos.
Bolsonaro
quer ser um líder da direita que ele não foi durante toda sua vida política e depois
de quatro anos de intolerância de todo tipo. E continua ainda a desqualificar o
processo, quando justifica as manifestações.
A amplitude
o bloqueio surpreendeu a muitos. Um movimento desta magnitude não poderia acontecer
sem alguma coordenação. Não se pode imaginar que tenha sido um ingênuo e espontâneo
de “radicais sinceros”. Foi, com certeza, um ato planejado.
Muito interessante a posição do Ministro da Justiça. Ele solicita aos
"manifestantes que não impeçam o direito de ir e vir". Podem
continuar protestando contra o resultado do processo democrático. Podem
continuar pedindo intervenção militar. Este Ministro é mais um dos “homens do
presidente”
O chefe da Polícia Rodoviária faz ação ilegal no dia da Eleição. Objetiva
esta ação diminuir os votos de nordestinos. O Ministro da Justiça incentiva manifestação
terrorista e antidemocrática. Todos os homens do Presidente.
Enfim, que são “os homens do presidente”?