Neto, como não podia ser diferente, privilegiou seus correligionários da elite cultural. Um secretariado repleto de “empresários” de competência duvidosa e políticos idem. Durante a campanha, uma negra apresentava os programas, no secretariado, apenas uma negra. De reconhecida competência na gestão da Uneb, ela ficaria muito bem na pasta da educação, mas este não é seu lugar de poder, como deve ter imaginado quem a indicou. Seu lugar de poder é na "reparação" (de que), sem dinheiro e sem poder.
Na prefeituras-bairro, única novidade de campanha, um político inexpressivo, apenas “fidalgo”... Os bairros precisam de autonomia administrativa e politica, de forma a deslanchar suas atividades econômicas. Mas com certeza, estas continuaram sendo concentradas nos bairros onde Neto foi campeão de votos. E onde reside seus secretários dignos representantes da elite cultural.
O mais engraçado foi juntar desenvolvimento, turismo e cultura. É evidente que cultura será tratada como espetáculo para turista se deleitar, dando seguimento a ideia de um importante politico em viagem no exterior. Cultura deve ser uma pasta independente. Vamos acompanhar para nos divertimos com as atividades culturais do jovem empresário de "espetáculos".